sábado, 29 de dezembro de 2012

12 meses, 12 posts.

Mais um ano. Pelas contas dos Maias era pra ser o último. Pelas nossas contas de alguma forma é sempre pra ser o último também, o último ano em que fizemos essas cagadas, o último em que fomos sedentários, comemos gordura... enfim, fizemos coisas q consideramos ter sido a última vez. O diabo é que continuamos certos como os Maias.

Mas não é esse o assunto do meu último post do ano. Além daquela tradicional reflexão de fim de ano, daquilo que deu certo ou errado escrevo aqui pra marcar algumas coisas que eu gostaria de lembrar no futuro. Uma das coisas que eu espero que seja notada é a diferença no meu texto. Escrevo aqui com as palavras recheadas por todas as suas letras. Sem excluir nenhuma, nem em palavras como "que" que eu  vinha até aqui escrevendo apenas com a letra "q" que no fim das contas é a mesmíssima coisa. O que me levou à essa mudança é certa necessidade de finalizar a escrita de minha tese. O que tem sido um trabalho nada menor do que um dos feitos do famossíssimo herói Hércules, que aqui poderia ter simplesmente dito, hercúleo, não fosse essa necessidade implícita de qualquer tese de uma verborragia que só não incomoda mais porque fica lá deitada no papel, no meu caso no écran da computadora.

Findo meu terceiro ano de doutoramento, encaminho-me para a defesa em junho, segundo minha orientadora. Findo meu primeiro ano no curso de licenciatura em música aqui em PP/SP. Nada nada, em quinze anos nessa pitoresca carreira docente (mesmo sem formação completa) é a quinta  universidade onde trabalho (uel, uem, unopar, ufms, unoeste) em três estados distintos (PR, SP, MS) de três regiões distintas do país. Creio que já dá pra conhecer um pouco as coisas por aqui. Acumulo também agora na beirada de 2013 a passagem, como estudante, por três universidades públicas (UEL - graduação, Unesp - mestrado, UnB - doutorado) também em três estados de três distintas regiões do país (Sul, Sudeste e Centroeste). E é melhor não falar aqui abertamente das possibilidades de pesquisa no exterior.

O Phê tem hoje 15 anos a serem completados em março de 2013! Molecão! Conseguimos comprar uma guita pra ele. E o negão vai pro colegial com espectativas boas. Tá gostando de matemática, e indo bem no geral. Me animo ao falar dele.

Que mais... o Ouro Verde pegou fogo e tantas fotos a mais ai embaixo:


















































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