terça-feira, 26 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
Ventos
Finalmente também em estréia mundial na internet a peça de 1998 do prof. (myprofessor) Helcio Müller - Ventos. Tem ainda parceria de Guto Caminhoto. Ou seja, dois dinossáuros sagrados da eletroacústica norteparanaense.
é uma peça do caralho.
Ouvindo-a percebo q tive o melhor professor de eletroacústica que se poderia ter em 1994. Brigado prof. Helcio e desculpa ter ido à sua casa com a camiseta do são paulo. aqui vai minha redenção.
É impressionante pq há tpos n a ouvia e agora me encontro nela. Ou melhor, encontro meu professor. Meu e do zé. Temos enfim uma trilogia em 1998 envolvendo dois caras já entendidos (Helcio e Guto) e dois novatos.. eu e o pirex. É um exercício interessante ouvir as três peças na sequência. Ventos; Sinta-me e Telecomunicação. São 3 mundos distintos porém com semelhanças muito interessantes. Sou suspeito demais... é autoanálise (bem pouco crítica).
Se alguém por ventura quiser comentar, leio c atenção.
aqui vai....
em estréia universal na internetica: de Helcio Müller e Guto Caminhoto (1998) - Ventos - p flauta doce baixo processada e tape.
Ventos (1998).mp3
é uma peça do caralho.
Ouvindo-a percebo q tive o melhor professor de eletroacústica que se poderia ter em 1994. Brigado prof. Helcio e desculpa ter ido à sua casa com a camiseta do são paulo. aqui vai minha redenção.
É impressionante pq há tpos n a ouvia e agora me encontro nela. Ou melhor, encontro meu professor. Meu e do zé. Temos enfim uma trilogia em 1998 envolvendo dois caras já entendidos (Helcio e Guto) e dois novatos.. eu e o pirex. É um exercício interessante ouvir as três peças na sequência. Ventos; Sinta-me e Telecomunicação. São 3 mundos distintos porém com semelhanças muito interessantes. Sou suspeito demais... é autoanálise (bem pouco crítica).
Se alguém por ventura quiser comentar, leio c atenção.
aqui vai....
em estréia universal na internetica: de Helcio Müller e Guto Caminhoto (1998) - Ventos - p flauta doce baixo processada e tape.
Ventos (1998).mp3
segunda-feira, 18 de maio de 2009
finally sanpablito nos ouviu
Avenida Brasil muito lenta.
Pirex Jr. faz a observação q todos naquele engarrafamento deveriam estar prestes a fazer:
- Parece q só a nossa via está ocupada e q todas as outras em volta estão vazias.
Saímos da Brasil e conseguimos um pouco de espaço pra andar mais rápido em direção ao túnel q o Müller Jws. nos indicara. O túnel, a dor de cabeça da guria e enfim outra avenidona q nos levaria até o local marcado no mapa. na real ainda não havíamos nos entendido com o mapa. sabíamos q em algum momento deveríamos voltar nessa mesma avenida. passar pra outra pista seria possível fazendo o quadrado (palavras de nosso mestre cabalístico). mas onde?
Foi quando comecei notar a relação do desgosto pirexiano pelos mutantes e nossa maestria em se perder por ai. especialmente quando esse aí é algo q n conhecemos, c tudo, na verdade.
enfim, depois do quadrado percebi a luana, com dor de cabeça e tudo, tentado abrir a porta para correr atrás do endereço. fui mais rápido q ela e qdo. me dei conta estava correndo naquelas calçadinhas estreitas da capital paulista em direção a primeira ruazinha perpendicular a minha. não, não era aquele nome. o senhor dentro do boteco da esquina me indica a rua em frente, uma escuridão, como sendo meu lugar. enfim encontramos. ao voltar pra procurar o carro com os pirexes e trombo sem querer em uma figurinha também se equilibrando naquela calçadinha estreita. srta. Larsen, então estamos mesmo perto.
Dia 36 entramos, encontramos os organizadores, o público q eu havia chamado estava todo ali. boa terapia pro q eu tenho, ao menos agora parece.
pq é q tenho a mania de tocar em lugares públicos pra público privado?
onze e trinta e seis.
tocamos
bebemos pinga
os pirexes retiraram-se cedo por conta das dores de cabeça luanísticas e do trabalho tauiense q eles têm desenvolvido.
eu fui pro gui. pra ir dormir e continuar até o próximos concerto. q não vai ser em mto diferente desse. pouca gente, basicamente organizada em estranhos desconhecidos e estranhos conhecidos.
sobre as peças:
as do pirex soaram mto bem naquele ambiente intimista. os desenhos foram feitos no chão... como qdo. eramos crianças. e o lfo... foi feito nos porões e reverberaram bonito pelos cantos da sala, até se concentrar ali perto da entrada da sala.
meu motor funcionou em uma sala aberta aos ruídos da cidade, talvez fique bom tbm em uma padaria, cafeteria...
Já a primeira peça 'mais tarde' soou um pouco estranho p mim. acho q ela ficaria melhor em um teatro, é mto. intimista, fica boa no fone.
Agora, na volta pra casa... escutei a ventos do mestre da cabalá. é boa. me reconheço na obra de meu professor.
vou colocá-la no ar... estamos em negociação.
Pirex Jr. faz a observação q todos naquele engarrafamento deveriam estar prestes a fazer:
- Parece q só a nossa via está ocupada e q todas as outras em volta estão vazias.
Saímos da Brasil e conseguimos um pouco de espaço pra andar mais rápido em direção ao túnel q o Müller Jws. nos indicara. O túnel, a dor de cabeça da guria e enfim outra avenidona q nos levaria até o local marcado no mapa. na real ainda não havíamos nos entendido com o mapa. sabíamos q em algum momento deveríamos voltar nessa mesma avenida. passar pra outra pista seria possível fazendo o quadrado (palavras de nosso mestre cabalístico). mas onde?
Foi quando comecei notar a relação do desgosto pirexiano pelos mutantes e nossa maestria em se perder por ai. especialmente quando esse aí é algo q n conhecemos, c tudo, na verdade.
enfim, depois do quadrado percebi a luana, com dor de cabeça e tudo, tentado abrir a porta para correr atrás do endereço. fui mais rápido q ela e qdo. me dei conta estava correndo naquelas calçadinhas estreitas da capital paulista em direção a primeira ruazinha perpendicular a minha. não, não era aquele nome. o senhor dentro do boteco da esquina me indica a rua em frente, uma escuridão, como sendo meu lugar. enfim encontramos. ao voltar pra procurar o carro com os pirexes e trombo sem querer em uma figurinha também se equilibrando naquela calçadinha estreita. srta. Larsen, então estamos mesmo perto.
Dia 36 entramos, encontramos os organizadores, o público q eu havia chamado estava todo ali. boa terapia pro q eu tenho, ao menos agora parece.
pq é q tenho a mania de tocar em lugares públicos pra público privado?
onze e trinta e seis.
tocamos
bebemos pinga
os pirexes retiraram-se cedo por conta das dores de cabeça luanísticas e do trabalho tauiense q eles têm desenvolvido.
eu fui pro gui. pra ir dormir e continuar até o próximos concerto. q não vai ser em mto diferente desse. pouca gente, basicamente organizada em estranhos desconhecidos e estranhos conhecidos.
sobre as peças:
as do pirex soaram mto bem naquele ambiente intimista. os desenhos foram feitos no chão... como qdo. eramos crianças. e o lfo... foi feito nos porões e reverberaram bonito pelos cantos da sala, até se concentrar ali perto da entrada da sala.
meu motor funcionou em uma sala aberta aos ruídos da cidade, talvez fique bom tbm em uma padaria, cafeteria...
Já a primeira peça 'mais tarde' soou um pouco estranho p mim. acho q ela ficaria melhor em um teatro, é mto. intimista, fica boa no fone.
Agora, na volta pra casa... escutei a ventos do mestre da cabalá. é boa. me reconheço na obra de meu professor.
vou colocá-la no ar... estamos em negociação.
sábado, 9 de maio de 2009
La nuit de l'identité du monde (2008)
Essa é a decima terceira peça. Há tempos (desde antes do salmo 50) venho pensando em uma peça com orações de culturas diversas, com xamans e tchans...
aí está em wave, stereo, 16 bits, 44.100 Hz.
La nuit de l'identité du monde.wav
aí está em wave, stereo, 16 bits, 44.100 Hz.
La nuit de l'identité du monde.wav
Salmo 50 (2006)
Wave, 16, 44.1, estéreo - como veio ao mundo.
essa é a número 10.
A "pubscape" em parceria c LFO é a número 9, mas não coube no 4shared em wav... preciso achar outro lugar pra ela. é uma peça longa.
Salmo 50.wav
essa é a número 10.
A "pubscape" em parceria c LFO é a número 9, mas não coube no 4shared em wav... preciso achar outro lugar pra ela. é uma peça longa.
Salmo 50.wav
second hand talks - ii mov (2004)
e aqui vai o segundo movimento de second hand talks.
sempre em wave, 16 bits, 44,1KHz e estéreo.
second hand talks - part II.wav
sempre em wave, 16 bits, 44,1KHz e estéreo.
second hand talks - part II.wav
sexta-feira, 8 de maio de 2009
second hand talks - i e iii movimentos (2004)
aqui vão dois movimentos dos três q a peça tem... o segundo vem a seguir... por conta dos tamanhos. É minha oitava peça.
second hand talks partes I e III.wav
second hand talks partes I e III.wav
quinta-feira, 7 de maio de 2009
mais tarde (2008) e Motor Imóvel (2009)
as q tocarei no ibrasotope - sp
elas são respectivamente:
opus 12 e opus 14
mais tarde.wav
e
Motor Imóvel.wav
elas são respectivamente:
opus 12 e opus 14
mais tarde.wav
e
Motor Imóvel.wav
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