segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

finally

depois de anos! depois do último post aqui, em abril do ano passado, engoli todos os sapos q me serviram naquele lugar. Fui promovido pro nível II. Ganho cenhão a mais. Outro dia li que a renda do assalariado é coisa de 20% menor do que era em 2002. Parece mesmo.

Entrei na escola naquela terça feira como entrei em todas as outras. É certo que agora havia uma nova direção, um esquema, uma proposta ao menos, praquilo tudo. Quase 80 professores (pf) e cerca de 800 alunos. No intervalo daquela noite as pessoas na sala dos professores deram a letra sobre duas línguas inquietas do segundo E. Ia enfrentar as duas últimas aulas nessa arena. à minha frente, lá no fundo da sala uma única carteira desmontava as fileiras q alguem se deu ao trabalho de montar. Correlata à tal harmonia espacial encontrava-se uma outra sonora, pra não falar de tantas outras desarmonias que pedras podem produzir.

Primeiro, o erro: chamar a atenção de um animal por outro animal...

O riso cínico de desprezo foi rápido, bem como o ponta-pé na carteira produzindo o ruído q por tanto tempo me acostumei a ouvir. Quatro canos enferrujados com placas de fórmica sobre si rasgando as lajotas lascadas da sala de aula (sic) mostravam comportamentalmente a violência à que a autora daquelas frases igualmente violentas estava disposta. A seguir vieram as tais agressões verbais e o trunfo do: "te espero na lapa" (Lapa é o nome da rua de trás do Vicente-Rijo (pff) em ldna, onde os alunos marcavm brigas no fim da aula, em minha época de estudante secundário). A enpedrada do nosso caso presente, fizera mais q marcar uma briga, tencionava mesmo marcar-me o destino, mesmo já c a presença da patrulha e da diretora, q acabou de testemunha do beó.

(Ref.) Abençoa senhor os beóós amém, abençoa senhor o meu beó também...


Aí, enfim, o acerto: avisar a vigilância do pandemônium ainda q o
pandemônium continue sua expansão eterna.

Saí levando o q deve ser o canhoto do tal beó em meu bolso, pensando na significação daquele papelzinho. Confesso q naquele momento não sabia de seu valor, de seu significado pleno!
Apenas dias depois notei que aquilo era a senha para minha liberdade. Meu habeas corpus! Meu habeócorpus abençoado!

Pronto, não havia mais condições e haviam todas as condições. Não havia mais nenhuma condição de alguém em tratamento há dois anos por síndrome do pânico continuar naquele inferno depois dessa situação. A Vanessa compreenderia, como compreendeu a Patrícia. A final já conto quase dois anos de drogas pesadas que a tal Vanessa só fez aumentar agora. Ao mesmo tempo haviam todas as condições que eu precisava pra sair dali pra sempre! Pela primeira vez havia se configurado uma situação inédita, escola (sic) com direção, diretora testemunha e determinada, políça, ainda q políça, bixo bravo rosnando e jurando minha perna sem parar (essa foi a parte ruim). Emergiu aí, desse caldo ralo, sujo e mal-cheiroso, um portal condicional multidimensional que ali estaria apenas por alguns segundos... pessach.



Então ficamos assim. O paraiba (desculpe a xenofobia) da (im)perícia disse que pra ansioso só se da dez dias no máximo, a Vanessa é q não se liga das parada mano! Dia desses falo com ela e vamos resolver de vez esse corre ai brow!

Falando nilson, em resolver as parada, tenho ouvido ruídos graves originários de um oscilador (LFO) q me dão indicações de mudanças para um lugar ao sul, no mato, talvés um lugar grande, um campo... não sei bem, a percepção parece formar uma significação bastante interessante aí pra frente...

Nenhum comentário: