Não sei mesmo se é melhor algum pudor, não pelo pudor em si, mas pelos estados de fundo (Damásio) q o motivam.
O q é clássico mesmo?
Essas coisas, conceitos, nomes, termos.
Nesse fim de semana começou o terceiro ou quarto encontro c a m. clássica.
Sobretudo no ocidente isso é bastante nítido por ser uma cultura bem delimitada.
A noção de clássico n é tão difícil assim.
Comecei c essa pergunta pq creio q ela possa sintetizar qse td o q quero dizer.
Podemos entendê-la por algo q ultrapasse seu próprio tpo, seu tpo de criação.
Existe uma música clássica.
Algo (uma produção humana) q conserve seu valor estético, q possibilite significações mesmo em novos contextos de experimentação.
Enqto escrevo essa frase o violino (dentro de seu case) estava encostado na poltrona e caiu (sem ninguem mexer) aqui ao meu lado! Um sinal!
Também estou intercalando as frases de modo a embaralhar o txt.
Fico dando voltas pra enrolar um pouco e colocar a critica q quero fazer aqui nesses parágrafos do meio.
O leitor q dê seus pulos (rs) pra entender.
Até aqui provavelmente ninguem mais está lendo, ja me sinto mais seguro, vamos lá...
No q observo hj em minha volta penso q ninguem mais se importa c as coisas efetivamente.
E é interessante notar como o hábito se reifica e se desgruda do seu nome, do conceito q um dia serviu tão bem para representál-lo.
Continua-se c o hábito sem a menor necessidade de seus termos específicos.
Usa-se um nome sem o menor compromisso com os hábitos específicos q estavam no momento de sua origem.
O contrário tbem é válido.
Eu podia tentar olhar o outro lado.
Sei q é um post pessimista.
Como é importante a continuidade de eventos assim.
O diabo é q ficamos festejando isso tudo enqto perdemos a possibilidade de levar as coisas pra frente.
Como é importante ver tanta gente em um sábado a noite indo no teatro.
E sem trabalhar adequadamente n vamos pra muito longe disso aqui não
domingão de sol
Pq n chegamos em lugar nenhum ainda.
Gender balance survey
Há 4 meses
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