Qdo era criança ouvia meu pai dizer q Brasília era uma cidade diferente. Muito racional, fria e solitária! Que havia um estranho sufocar pela amplidão dos espaços vazios. Que ela não era feita para as pessoas (homem nú). Enfim... Cresceu comigo uma curiosidade por aquela cidade!
Fui direcionado pra BSB por uma situação completamente inusitada. Acabei vindo pra Campo Grande e daqui... fazer doc na UnB. Iria então conhecer a capital projetada pelos grandes Oscar Niemeyer e Lucio Costa.
Q cidade incrível! q lugar incrível, q lugares incríveis! e eu ainda não vi nada... apenas dei umas voltinhas de taxi e a pé pela asa norte. Nada mesmo, mas ja deu pra dar água na boca. Não fui pra lugar nenhum, além de um super Bar na 203N (eu acho), q na real é uma Taverna Medieval. Dei uma super sorte pois estava rolando uma festa medieval... toquei flauta, darbak e carron até a mão doer muito. rsrsrsrs há qto tpo n faço isso?! Aliás os produtores da festa (atenciosíssimos), ja entraram em contato pruma próxima!
Aqui em Big Field os dias ja não anoitecem mais às 17:30...
E o q dizer de meus colegas de estudo (doutorandos e pós-douts)? Nível mais alto impossível! Também ainda não encontro palavras pra descrever a prof. D.D. minha orientadora e responsável por minha aventura no planalto central!
Puts pai... sei q temos pontos de vista distintos sobre a racionalidade... mas eu adorei a amplitude de espaço em torno de mim, enquanto atravessava a L2 em direção ao ap do Colina! Eu me extendi nos mais de 6km da asa norte. E nem no vento cortante da noite seca de agosto eu senti frio! Não há frieza nas ruas de Brasília. Há espaço. Espaço pra ação. Qdo se encontra as pessoas nos lugares tudo re-significa. Como qdo encontrei aquelas pessoas no bar medival ou no LART/UnB-Gama!
Estou começando a conhecer BSB e pra falar a verdade, está interessante.
Gender balance survey
Há 3 meses
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