sábado, 13 de junho de 2009

Escriba por uma questão de classe II



olha, confesso q demorei pra escrever isso aqui.

sou cético.
e é complicado lidar com isso. Pq parece q a crise de pânico é inerênte à tal ceticismo. Assim, enqto posto isso aqui, n sei o q me acontecerá no futuro imediato.
Sei sim q me encontro em um pico de ansiedade gerado por um momento de mto possibilidade de mudança pelo qual trabalhei por toda minha vida até aqui.
em outros tempos isso seria uma oração.
Não é. É antes um registro de minha situação momentânea. Talvez aproveitando a possibilidade da facilidade do registro, uma vz q tenho um teclado bem à ponta de meus dedos. Aproveitando tbem o frescor do raro ponto de bifurcação q antecedem às raras vitórias, mas q tbem antecedem os fracassos, n tão raros assim. Se bem q os gdes fracassos, se são sempre decorrentes de gdes apostas, ou possibilidades, tbem são raros, visto q raras são as possibilidades verdadeiramente grandes. Aproveito então o momento do ponto de bifurcação.

Não é um gosto satisfatório, ates, inquieto, transitório, irreal, quase.
suspensivo. Não estamos mais aqui, também em lugar nenhum.


por isso tenho voado tanto

vontade de viver no parêntese pro resto da vida.

e bem no parêntese q é um lugar q foi difícil de me adaptar.



sigo na incerteza e isso é foda. é paradoxal. não há seguimento c incertezas.
fico no freezer até dia 19?, 20? 21?

e esse infeliz, qdo conseguirá estacionar essa porra desse pálio com motor de kombi embaixo de minha janela?

porque tudo tem que durar pra sempre?

pq esse zumbido?

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