Tempo de novidades

Realmente parece q vivemos um tempo de novidades! Pra quem como eu nasceu no início da década de 70, no século passado, em tempo de mudanças vertiginosas... à beira da 3a. guerra mundial (nunca ocorrida até aqui), vivíamos numa pasmaceira desde a queda do muro de Berlim, ou das torres gêmulas. Uma em 1989 e outra em 2001. Aí, dia desses numa aula me peguei dizendo que estamos em uma época de profundas mudanças... ou me pego lendo sobre o papa negro (Jesuita), ou me pego fazendo Yoga, ou alargando a orelha... enfim, céticamente penso que se estamos vivos estamos em constante transformações, mas o mesmo ceticísmo me faz pensar q há diferentes graus dessa transformações constantes. De alguma maneira parece q a vertigem das mudanças extremas estão em voga again!

Vai tubarão!!

sem título

Ja joguei gamão por um tpo! Hj jogo poker. Queria tentar algo como os cavalinhos do velho Chinaski, mas não os há mais. Sei q fico as vzs aqui pensando em padrões de comportamento - conduta. E pensando q algumas são mais recorrentes q  outros e cristalizam-se mesmo em hábitos.

Mas ai largo esses fiapos de razão e faço o melhor possível lendo.

Nascem dois posts numa mesma semana

interminávelmente inevitável, ou inevitavelmente interminável (?) essa jornada pra me tornar um liquidosinho rosa num potinho q faz a maior propaganda q resolve um monte de coisas, qdo na verdade, não resolve picas! E por enganar, ainda atrapalha.

Não leitor incauto, vc que no aconchego de seu quarto abriu esse velho blog que vc encontrou no Google e se pôs a ler, não tenha a certeza de q está agora se remoendo, será mesmo q o beligerante autor agora além de todo já ocorrido, trabalhar no carnaval, várias conversas estão tendo, manter um blog no qual revela o 3o. segredo de Fátima... enfim, seria mesmo possível q ele se entregou, dizendo que engana as pessoas com uma conversinha mole? Que absolutamente todas as vibrações proferidas por aquele pequeno conjunto meio desordenado de ossos, carne e tripas, são rodeadas de um éter especial que atordoa as pessoas e as faz aos montes caírem em seus contos do vigário? Crédulo irmão, se crédulo, caso conseguisse eu também me desvencilhar desse maldito ceticismo, fosse... tenho a lhe dizer de forma clara e segura, justa e perfeita como diriam alguns entre nós... reta e ordenada como orienta nossa bandeira bordada no colo da Sra. Comte... Não. Definitivamente, simplesmente abertamente, funcionalmente, semanticamente, e por fim mas nunca, jamais, nem a pau, menos importante absolutamente, não. Não foi isso que quis dizer... mas a tal semelhança entre o doutorzinho da minha infância e meu qse título inatingível, inefável... puta q o pariu, chega das malditas listas! ja faz por merecer um post... inda ontem um camarada terminando o mestrado disse q tem dias em q ele quer jogar td pra cima e sair correndo... respondi com a presteza q preste a um doutorando em fim de carreira (de doutorando): meu caro, ultimante poucos são os dias em q não quero jogar tudo.

Morrem dois caras num mesmo dia... morre uma galera todo dia

Chorão... agora vou escutar suas coisas... ja tinha rolado certa intimidade c seu som, talvez pelo skate, talvez pelo reggae... enfim pelo rock mesmo. Ai agora escuto suas letras e rola ainda mais identificação. Dai o Phê diz q ficou mals pq o cara foi... fiquei pensando em como me senti qdo o Chico Science foi...
alguém, q fazia um som q gostava... Tem coisa ruim pra caralho.... em termos de letra... mas pra Rock... é isso ai... se for bonitinho demais n é rock.

E foi tbm o Hugo Chaves... e agora me ligo q vivi no tempo de um homem q entra pra história como um dos líderes mais importantes do meu continente!!! Estive em Cuba... n sou mais o mesmo comunista de 25 anos atrás...  mas de alguma maneira continuo botando muita fé em uma perspectiva ecológica q penso ser de alguma forma a continuação do q significaram os ideais comunistas no sec XX.

Me pego tipo, pensando no Mário Bortolloto e naquela doidera de bater nos caras no bar uns anos atrás.  Esses caras tipo o velho Chinaski... sei la... tenho um tanto de medo do destinão me levar pra lá inevitavelmente fata volentem ducunt nolentem trahunt!