domingo, 28 de fevereiro de 2010

Uma chuvinha em Big Field...

Ontem a noite eu e a Mert fomos levar o Phe e um amigo no shopping. Chegando em frente ao dito começou uma chuva com gotas grossas e muito volume. pensamos pela terceira vz e reolvemos não deixá-los lá com esse temporal forte chegando. Voltamos e passamos no mercado, mesmo com a forte chuva. Alugamos filmes, compramos pipoca e saímos do estacionamento com cerca de 1 hora de chuva forte. Ao chgegar no balão da Mato Grosso com a Via Parque, esquina do meu condomínio, demos de cara com o córrego Soter transbordado em forte correnteza em direção a Afonso Pena.  Nunca vi nada igual!



Isso ai são imagens da janela de um ap. de frente p MT do meu condomínio.

Pra piorar minha vida, eu era o carro da vez pra entrar no balão pra chegar ao condomínio. Senti o carro falhar, olhei o marcador, sem alcool! Encostei na esquina, desci e fui pela calçada, q ainda estava seca, pra ver a av. Via Parque. Naquelçe momento era um rio de corredeira forte.   Corri até o posto no alto da av. MT, a 4 quadras dali. Qdo voltei c o alcool a água estava no meio da roda do carro e a Mert ja se preparava pra sair do carro c o Phe e o amigo. Um carro estava capotado e enroscado no poste do canteiro central do balão. o homem das cadeiras na Via Parque estava com a água pela cintura tentando salvar uma de suas peças entre as que desciam corredeira abaixo. O canteiro central do balão devia ter cerca de 1,5 m de água naquele momento. Coloquei o combustível dei ré, cruzei o canteiro e voltei pro alto da av. MT. Ficamos numa padaria e abastecemos, cerca de uma hora e meia depois era possível passar pelo balão e ver o carro capotado no balão na esquina do meu condomínio.

Aqui vão umas fotos da cidade, caminho de casa até o centro.

 

esse é o balão da esquina visto do outro lado de onde eu estava.



 caminho pra escola do Phê, na "Fernando Correia da Costa".



Av. Fernando Correia da Costa ontem a noite.



Av. Via Parque, esquina de casa.
Não é o meu carro, é o que estava na minha frente e resolveu passar pela corrediera na av. Via Parque.



 Av. fernando Correia da Costa, caminho diário de casa p a UFMS, ou pro colégio do Phê, ou pros trampos da Mert. 




Bom, nesse momento ta chovendo em Big Field, mas está fraco. Eu desci até a esquina e o Soter está bem cheio, ainda é possível ver o canteiro central, bem alagado.


Mais do q qqer coisa isso é irresponsabilidade públida! A vársea pertence ao rio! Ainda mais aqui na porta do pantanal!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

em breve mais uma estrela dourada

Benvinda M. Maggi



e melhoras ao Ricardo! Q volte logo!

aliás, como fica boa essa bandeira com a combinação de cores do blog né?!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Crescia ali o desejo de jogar por mais uma vez,
crescia também o medo.
Suavam-lhe as temporas, amargava-lhe a boca.
Estava narrando a própria história de novo.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

moto pro pantanal

na busca pela moto ideal para andar pelo pantanal encontrei essa aqui...

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

run Forest

 

a capa é horrivel... 
mas clique aqui para os mp3

Bom começo na Libertadores

Nem sempre é assim, mas dessa vez houve raça no time. Mais raça que habilidade. Se bem que sobrou habilidade pro Hernanes hã?!!




tomara q os próximos jogos produzam lances bonitos assim.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

e o novo elenco?

sei q esse não é um blog de futebol.  E, embora ele exiba as cores do SPFC e eu sempre fale disso aqui, ninguém lê esse troço mesmo, daí tenho a libertade de falar o q eu bem entender, do jeito que eu achar melhor.


Bem, se o Ceni se aposentasse, podia ser seguido por um monte de jogadores da linha. E o novo elenco poderia ser algo assim:

domingo, 7 de fevereiro de 2010

pq o Rogério não aproveita e se aposenta?

Foram dois vexames hoje pro Rogério Ceni.
O gol do penalty, esse foi mesmo bem vergonhoso, e o gol na verdade indefensável e não vergonhoso,  de letra, do Robinho!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

sk8ing

Demos um duro danado, mas aqui estamos, de rolé numa ladeirinha. Com pedrinas e outros daqueles obstáculos. Se cair, da velocidade depende os estragos da queda. Também do jeito de cair.


A rolagem é macia e o vento agrada o rosto. Mas a atenção n pode ser abandonada. Nem a previsão do próximo passo. No half-pipe ou no street, há que se curtir o movimento, mas sempre com o próximo ja previsto e preparado.

E outra coisa só se faz isso por gosto e não por obrigação. Acabou isso!

let´s sk8ing the decade!



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Fim de Janeiro

Ocupadas essas duas últimas semanas de Janeiro. Nada demais, depois devo voltar àquele marasmão de sempre. Uma leiturinha aqui., umas aulinhas ali... uma viagenzinha pra BSB daqui. E em fevereiro tem carnaval.

Consegui contribuir, I hope that!, com um coletivo de arte da UnB orientado pela prof. Diana que está propondo uma Ciber Instalação pra o Emoção Art.ficial do Itaú Cultural. Ainda n tenho mtos detalhes, mas  se a bagaça andar (for aceita) eu registro aqui os detalhes.



Não to reclamando não! E se o fizesse seria de barriga bem cheia.
Alguns acontecimentos dos últimos dias têm me levado a recordar cenas de minha adolescência. Como quando eu estava as quatro e meia da madrugada, me concentrando em não dormir, enquanto o sargento explicava como tomar um banho e cuidar da higiêne pessoal. Putz. Aquilo, não serviu pra me acordar na hora, mas aquela impressão ficou marcada por toda minha vidinha até aqui pelo menos, qdo resolvi marcar tbem esse teclado e esse blog com esse causo. Até hj penso em como é possível ter que ensinar rapazes de 19 anos de idade sobre como tomar banho e enxugar o meio dos dedos. E o pior talvés seja pensar q se o exército não ensinar, muitos deles ficam mesmo sem saber.
Como lidar com educação em um contexto desses? Uma de nossas principais chagas tem sido o drama sobre o quanto abaixar a cabeça! Sobre o quanto reduzir o nível de exigência, ou de outra forma, o quanto tolerar a mais. O diabo é que tolerância parece mesmo uma virtude. Sua ausência tem marcado a humanidade e os indivíduos de tragédias maiores ou menores. Mas seu excesso também me aterroriza!

Também tem me chamado a atenção as diferentes condições de vida que as pessoas levam. Como isso nos constitui, nos faz! Pelo interiorzão do MS pude ver dia desses alguns acampamentos (pareciam favelas mesmo) Com barracos feitos de resto de madeiras, pedaços de telhas, e pedaços de lona preta. Com a qtdd de chuvas na região as beiradas da rodovias estão com muita erosão de modo q esses barracos tem sido constantemente engolidos pelos buracos.

Vi isso tudo de minha poltrona de ônibus, a mesma poltrona em que no fim da adolescência acostumei-me a ver os barracos de maderite em baixo dos viadutos de São Paulo. Aquilo me surpreendeu muito. As pessoas moravam em caixotes, mais ou menos do tamanho de umas duas caixas de geladeira. As caixas mal ajuntadas  agora habitam também as beiradas dos latifúndios Sul-Matogrossenses! Da metropole pro Pantanal!

Hoje, pra redimir tudo isso, toda a desigualdade do mundo a Mert me chamou no meio da tarde e apontou um tucano no flamboyant em frente minha sacada! Pulou pra la e pra ca por uns cinco minutos antes de voar pra árvore maior com um bando de outros tucanos pendurados.

E q venha fevereiro com seu carnavácuo!